Vê sobre o teu caminho
crianças esquecidas e perdidas
Dá-lhes a mão
para as guiar
Em direcção aos dias seguintes
Sentir no coração da noite
A onda de esperança
Ardor da vida
Caminho da glória
Felicidades infantis
rapidamente esquecidas e apagadas
Uma luz dourada brilha sem fim
no final do caminho
Sentir no coração da noite
A onda de esperança
Ardor da vida
Caminho da glória
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
ANTÓNIO MACHADO
Caminhante, são teus rastos
O caminho, e nada mais;
Caminhante, não há caminho,
Faz-se caminho ao andar.
Ao andar faz-se o caminho,
E ao olhar-se para trás
Vê-se a senda que jamais
Se há de voltar a pisar
Caminhante, não há caminho,
Somente sulcos no mar.
O caminho, e nada mais;
Caminhante, não há caminho,
Faz-se caminho ao andar.
Ao andar faz-se o caminho,
E ao olhar-se para trás
Vê-se a senda que jamais
Se há de voltar a pisar
Caminhante, não há caminho,
Somente sulcos no mar.
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